quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Vamos trocar as armas por flores e livros?

Se olharmos à nossa volta perceberemos que a humanidade segue um rumo totalmente contrário ao desejo de Deus. Embora saibamos que as guerras, a fome, as doenças, a morte e tudo o mais de ruim que acontece no mundo hoje fazem parte das profecias bíblicas é pertinente dizer que não é o que o Senhor planejou para o homem.

A corrupção humana tem deteriorado o pouco que ainda lhe resta de integridade, caráter e dignidade, além de fazer a natureza gemer com dores de parto (Rm. 8.22), mostrando que o homem não consegue nem preservar o que lhe é essencial para sua sobrevivência. Verdadeiras sanguessugas é o que somos. Sugamos uns dos outros, do planeta e ainda queremos sugar de Deus.

Vivemos em um estado generalizado de pecaminosidade, seja dentro ou fora da igreja, independente de credo, ideologia política, classe social, raça, escolaridade. E observando melhor dá para entender que em tudo somos iguais, a hominalidade prevalece porque assim é que somos.

Agora pensemos juntos: vale à pena deixar que a essência humana se perca e nos tornemos como bestas feras sempre a espreita do pecado e da maldade, sabendo que podemos ser melhores e ir muito além do que somos hoje pela graça infinita de Deus e que “os olhos de Deus não se pode tapar, que o juízo de Deus não se pode comprar”?

Temos a máquina mais perfeita já criada e ainda existente na face da Terra que é o nosso cérebro capaz de unir nossa mente com a de Cristo e que nos capacita a pensar, aprender e criar.

É hora de arregaçar as mangas e fazermos a diferença seguindo na contramão do sistema. Vamos trocar as armas por flores e livros, gerando assim uma revolução cultural respaldada por Deus e embasada na criatividade do céu como resultado da expressão íntima do homem frente às questões que o relacionam consigo mesmo, com o próximo e com o Criador, revelando o eterno e o sagrado, sem perder a liberdade e a alegria de ser humano. E assim o mundo possa perceber e dizer:

“Estes que têm subvertido o mundo, chegaram também aqui.” (At. 17.6)

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